8 Idéias de negócios curiosas do mercado Pet

8 Idéias de negócios curiosas do mercado Pet8 Idéias de negócios curiosas do mercado Pet

Produtos inovadores incrementam o setor que está em ascensão no Brasil

Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) prevê que, até o final do ano, o setor pet no Brasil atingirá um faturamento de R$ 19,2 bilhões. O número representa uma alta de 6,7% se comparado ao faturamento de 2015.

  1. Máscara de Manutenção EmpórioPet

A inovação é da marca gaúcha EmpórioPet. A máscara de manutenção de pelos é feita com extrato de blueberry, rico em vitamina C, e promete manter os fios fortes e brilhantes. O produto também protege contra os radicais livres fazendo com que a pelagem não envelheça nem fique amarelada.

  1. Arte Bugatti

A empresa é uma funerária para pets. Os donos que perderam seus companheiros podem contratar um serviço de cremação oferecido pela empresa, com o diferencial de ter as cinzas do bichinho entregues em uma urna de metal no formato da raça do pet falecido.

  1. Mundial Pet

A empresa é especializada em acessórios de luxo para pets. Com várias opções de coleiras e guias, a mais recente novidade da marca é a linha produzida com cristais Swarovski, que são tendência no mercado de moda internacional.

  1. Petitos

A empresa traz novidades em um segmento muito comum dentro do mercado pet: os snacks. São coxinhas, brigadeiros, kibes, pastéis, churros e até mesmo sushis produzidos para os animais. Todos os snacks se parecem muito com a versão feita para os donos, com os mesmo formatos e aromas.

  1. Xô Xixi

Para facilitar uma tarefa muito incômoda, que é retirar os dejetos dos bichinhos, a empresa lançou um spray que transforma fezes e unia em algo sólido, facilitando o descarte e reduzindo os odores.

  1. EaseTv

A EaseTV é o primeiro canal de televisão com programa exclusivo para gatos e cachorros. Considerada a ‘Netflix dos pets’, a proposta da marca é garantir que os mascotes sintam-se bem em casa na ausência dos donos. O serviço funciona mediante assinatura e oferece um período grátis de 30 dias .

  1. Kong Brinquedos

A empresa do Colorado, no Estados Unidos, virou febre com um brinquedo que ajuda a distrair os cães por bastante tempo. O cone, feito de material resistente, tem um espaço para inserir um pequeno petisco, o ajudando a combater o estresse, o tédio e a ansiedade do bichinho.

  1. Dog Beer

A cerveja para cachorros é feita de água tratada a base de malte e carne. Cada porção da ‘ração líquida’ tem aproximadamente 4 gramas de proteína. A sugestão da marca é que a bebida não substitua a ração e que o consumo seja moderado.

 

Mercado pet e perspectivas para 2017

Mercado pet e perspectivas para 2017Mercado pet e perspectivas para 2017

Como todos sabemos 2016 foi um ano de grandes reviravoltas políticas e econômicas, nosso país foi palco de grandes escândalos de corrupção, Impeachment, corte de gastos e reformas em políticas sociais. O cenário econômico brasileiro atual é de incertezas e inseguranças, mas em meio a toda essa turbulência uma luz no fim do túnel parece surgir.

A máxima de que o cachorro é o melhor amigo do homem já não consegue mais descrever plenamente a relação dos humanos com seus animais de estimação. Mais do que companheiros fiéis, os pet são hoje vistos e tratados como verdadeiros integrantes das famílias. Essa relação cada vez mais próxima e humanizada movimenta o mercado de negócios especializados, que se diversifica em relação a produtos e serviços e se torna mais rentável e profissionalizado. O nicho no Brasil, entretanto, ainda está longe de alcançar o amadurecimento de outros países, como os europeus e os Estados Unidos, o que representa oportunidades para as empresas que atuam no setor.

Há peculiaridades importantes a serem consideradas neste mercado. O segmento mais maduro é o de ração, que responde pela maior parte do faturamento e é dominado por grandes empresas. Os demais segmentos ainda são marcados pela pulverização de diversos pequenos negócios, cujo diferencial para conquista do cliente está no atendimento personalizado e na localização. Os donos de pet costumam buscar unidades próximas a suas residências e valorizam a consultoria de vendedores que possam indicar novos produtos e serviços que estejam disponíveis.

Um levantamento realizado pela Consumoteca apresenta as nuances do comportamento dos donos de animais no Brasil. De acordo com esse estudo, essas pessoas se dividem em dois grupos de consumidores: os engajados e os deslumbrados. Por engajados, subentendem-se consumidores que tem um envolvimento com causas relacionadas à proteção dos animais, geralmente adotam pets ao invés de comprar e não tem tantos gastos supérfluos com os bichos de estimação. Já os consumidores deslumbrados são aqueles que costumam comprar adereços e terceirizar os cuidados básicos dos pets, como banho, tosa e aplicações de medicamentos, ao contrário dos engajados.

A pesquisa mostra que os pet lovers são consumidores das classes A, B e C, distribuídos por várias classes etárias e que vem a si mesmos como tutores, ou pais/mães dos animais. Estes são considerados “membros” da família, vistos sob uma perspectiva humanizada.  Os novos pet-consumers possuem uma agenda atribulada de compromissos e preferem optar por serviços que facilitem sua vida no tratamento dos animais. Entretanto, isso não significa que eles não estejam barganhando. Sites de comparação de preços vêm ajudado esse público a encontrar ofertas mais interessantes para os animais. As rações, por exemplo, podem varia entre R$9,00 e R$250,00 – dependendo da marca e tamanho. De olho nessa tendência, o site Dica de Preço incluiu entre os produtos analisados os artigos de pet shop. Na ferramenta é possível ainda ter um comparador, que informa com quantos por cento de desconto aquele produto está naquele momento e suas variações ao longo dos últimos dias ou meses.

No ano de 2015 o mercado Pet atingiu R$ 18 bilhões e até o final deste ano deve chegar a R$ 19,2 bilhões, somando os segmentos de pet food (67,5% desse faturamento); pet serv (serviços como banho e tosa e outras atividades, 16,3%); pet care (equipamentos, acessórios, produtos de higiene e beleza animal, 8,1%) e pet vet (medicamentos veterinários, 8,1%). O Brasil deve permanecer em terceiro lugar no ranking do mercado mundial do setor, respondendo a 5,3% do faturamento global, atrás dos Estados Unidos, país responsável por 42% de todo o mercado mundial, e Reino Unido, segundo colocado com 6,7%. Em todo o mundo, em 2016, o setor deve faturar US$ 103,7 bilhões, alta de 1,5% sobre o ano anterior. A projeção para 2017 é de um crescimento de 6,6%. A alta tem estimulado a abertura de lojas e até de empresas para a capacitação de profissionais.

O momento é de reflexão e de levantamentos sobre como foi o ano. As perspectivas para o mercado Pet são positivas e podem garantir melhorias, mas a cautela e a execução cuidadosa de planejamentos ainda são as ferramentas mais efetivas para garantir um balanço positivo no ano que está para chegar.

Texto articulado por Larissa Florêncio de Assis, colaboradora do Setor de Patologia Clínica Veterinária da Universidade Federal de Lavras e Editora Vet Smart.

Fontes:

https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/36773/na-contramao-da-economia-mercado-pet-cresce-e-ganha-evento.html

https://www.mundodomarketing.com.br/index.php/inteligencia/pesquisas/305/quem-sao-os-pet-lovers-brasileiros.html

https://www.mundodomarketing.com.br/mais-mundo-do-marketing/estudos/306/panorama-do-mercado-pet-brasileiro.html?flag=-5

http://cbn.globoradio.globo.com/editorias/economia/2016/11/12/MERCADO-DE-PETS-NO-BRASIL-MOVIMENTA-R-192-BILHOES-NO-ANO.htm

http://economia.ig.com.br/2016-08-22/focus-crescimento-economia.html

http://revistanegociospet.com.br/

Mercado pet brasileiro ocupa o 3º lugar mundial em faturamento

Mercado pet brasileiro ocupa o 3º lugar mundial em faturamentoMercado pet brasileiro ocupa o 3º lugar mundial em faturamento

O mercado de produtos e serviços para animais de estimação não sofreu grandes retrações diante da recessão econômica nos últimos anos no país, como ocorreu com os outros setores. De acordo com os dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), em 2016, o setor faturou R$ 19 bilhões no Brasil – crescimento de 5,7% em relação a 2015, quando fechou em R$ 18 bilhões. Porém, esse número foi o menor registrado pelo segmento nos últimos 6 anos.

Já no ranking mundial, de acordo com a Abinpet, o Brasil ainda é um dos principais países do mercado pet mundial, ocupando o terceiro lugar no faturamento, representando 5,3% de US$ 102,2 bilhões até setembro de 2016. Os países que mais faturam no setor são: os Estados Unidos com 42% do faturamento total, seguido pelo Reino Unido (6,7%), Brasil (5,3%), Alemanha (5,1%), França e Japão (ambos 4,6%), Itália (3,1%), Austrália (2,6%), Canadá (2,5%) e Rússia (2,1%).

O presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), José Edson Galvão de França, explica que o mercado pet se estagnou com a crise econômica, apesar do crescimento em 2016. “Consideramos que o setor mantém uma certa resiliência no que diz respeito aos outros segmentos econômicos devido a relevância que os animais têm para a família brasileira. Há uma relação afetiva que coloca o pet automaticamente dentro do orçamento doméstico”.

O pet food (comida para animais) é o principal segmento da indústria nacional, em 2016, ele foi responsável por 67,6% do faturamento total. Já o pet serv (serviços), representou 16,4%, pet care (equipamentos, acessórios, produtos de higiene e beleza), com 8,2% e o pet vet (medicamentos) teve 7,8% do faturamento total do mercado.

Perfil do consumidor

O presidente da Abinpet destaca que 60% do consumo dos produtos destinados aos pets são provenientes das classes C, D e E, contudo, eles são muito sensíveis aos preços, se ocorre aumento, há queda nas vendas. “No Brasil, o acréscimo do preço das matérias-primas agropecuárias (milho, soja, arroz, trigo e carnes de aves, bovinos e peixes), que compõem 95% do alimento pet, impacta o custo final, atingindo o consumidor. Em cada alimento embalado, incidem 51,2% de impostos – entre IPI, ICMS-ST, Pis/Cofins. Portanto, a cada R$ 1 gasto com alimento completo, R$ 0,51 é de impostos. Dessa forma, o acesso a produtos e serviços torna-se difícil à população, principalmente a de menor renda”.

Ele ressalta que esse tipo de tributação é feita por que o setor é considerado supérfluo. “Isso não condiz com o entendimento e reconhecimento dos benefícios mútuos da interação entre homens e animais para a saúde e bem-estar pela sociedade. Os pets são membros da família. Além disso, estudos já mostram que os animais trazem excelentes resultados em tratamentos terapêuticos e em políticas de inclusão social”.

Tendências
É crescente o número de lojas direcionadas para atender animais de estimação. Em Betim, um pet shop foi aberto dentro de um shopping – um diferencial para quem só pode ser atendido fora do horário comercial. A proprietária do pet shop, Helen Medina, conta que abriu o negócio há 2 anos e meio. “Por enquanto, os resultados ainda não são positivos, mas estamos tendo avanços”, conta. Neste ano, ela tem o objetivo de operar em capacidade máxima no pet serv. “Esperamos que o shopping cresça para alavancarmos as vendas assim como estamos indo bem no segmento de banho e tosa – que tem contado com a ajuda na divulgação, por meio de muitos clientes”.

Segundo o presidente da Abinpet, as principais tendências em 2017 no setor para as micro e pequenas empresas está na prestação de serviços e lojas de pet shop, além do desenvolvimento de aplicativos para a busca de cuidadores e hotéis especializados. “Outra grande tendência são estabelecimentos pet friendly, ou seja, que aceitem pets ou esteja adaptados a recebê-los. Outro ponto é o banho e tosa, para quem deseja atuar nesse segmento existem cursos especializados de capacitação”, conclui.

Comac divulga dados finais do mercado de saúde

Comac divulga dados finais do mercado de saúdeComac divulga dados finais do mercado de saúde de pequenos animais em 2016.

Em um período que grandes mercados sofreram momentos de recessão econômica, o segmento de saúde animal, especificamente o de cães e gatos, não foi diferente.

O mercado de saúde pet fechou o ano passado com um crescimento de 8% em relação a 2015. Este número representa uma freada histórica para o setor que vinha mantendo uma média de 18% em taxa composta de 2010 a 2015. “Vínhamos crescendo ano a ano a uma taxa alta, entretanto o ano de 2016 mercados sofreram momentos de recessão econômica, o segmento de saúde animal, especificamente o de cães e gatos, não foi diferente. O mercado de saúde pet fechou o ano passado com um crescimento de 8% em relação a 2015. Este número representa uma freada histórica para o setor que vinha mantendo uma média de 18% em taxa composta de 2010 a 2015. “Vínhamos crescendo ano a ano a uma taxa alta, entretanto o ano de 2016 representou um grande desafio para nós”, afirma Dr. Leonardo Brandão, médico-veterinário, coordenador do Infopet da Comac (Comissão de Animais de Companhia), do Sindan (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal) e também diretor da unidade de Negócios Pet da Ceva Saúde Animal.

Em 2016, o bom desempenho de algumas categorias de produtos como ectoparasiticidas (11,6%), endoparasiticidas (12%) e terapêuticos (21%) garantiu o crescimento no setor.

Com o mercado menos favorável, toda a cadeia (lojistas, distribuidores e indústrias) é desafiada a aprimorar sua capacidade de gestão, o que inclui corte de gastos, gestão de estoques e atenção às margens de lucro, por exemplo. “Um ano de dificuldades econômicas faz com que todos tenham que se esforçar mais e abre espaço para as melhores práticas gerenciais, o que traz mais qualidade ao setor”, complementa Brandão.

Apesar dos números desanimadores, este não é um mercado em involução, aliás, muito pelo contrário. Muito se tem falado sobre as infinitas oportunidades que o mercado pet proporciona, por conta do relacionamento cada vez mais próximo entre humanos e animais.

Hoje, o Brasil conta com a segunda maior população de cães e gatos do mundo. São 52 milhões de cães e 22 milhões de gatos, segundo dados do IBGE, e, ainda assim, poucos animais recebem medicamentos ou visitas regulares às clínicas veterinárias. E, por conta disso, a Comac e diversas instituições do setor estão sempre esforçando para conscientizar os tutores de seu papel nos cuidados com a saúde dos animais, que hoje são considerados parte da família.

Para este ano, a expectativa é de que o setor volte ao seu ritmo de crescimento acima de dois dígitos.

Acreditar no potencial de seus produtos

Acreditar no potencial de seus produtosAcreditar no potencial de seus produtos e leva-los os quatro cantos do mundo

A indústria pet brasileira foi responsável por um faturamento de mais de R$ 18 bilhões em 2015, crescimento de 7,6% sobre 2014 e terceiro lugar absoluto no mercado mundial, atrás apenas dos Estados Unidos e Reino Unido. As exportações acompanharam esse crescimento, e movimentaram US$ FOB 351,4 milhões em 2015, contra cerca de US$ FOB 6 milhões de importações.

O Brasil tem know-how para se tornar modelo de exportação

O Brasil é o quarto país no ranking de população de animais de estimação no mundo, com 132,4 milhões de pets. Esse contingente movimenta um setor que, em 2015, chegou a ocupar 0,37% do PIB nacional, número superior àqueles dos componentes elétricos e eletrônicos e automação industrial. As vendas de Pet Food continuam sendo a maior fonte de receita, ocupando 67,3% do faturamento do ano passado, seguidas por Pet Serv, com 17%. Pet Care representou 8% e Pet Vet, 7,7%.

Exportar impulsiona seus negócios e ajuda a fortalecer toda a cadeia nacional

O momento é agora!

Globalmente, o setor movimenta US$ 102,2 bilhões e você pode fazer parte desse mercado. Ao mesmo tempo em que novos produtos são criados para conquistar compradores estrangeiros, atendendo a requisitos e a padrões de qualidade, os lançamentos aquecem a indústria nacional. Outras empresas passam também a buscar inovação para desenvolver soluções mais inteligentes para seus clientes. Um quadro otimista que incentiva cada vez mais empresas a buscarem mercados fora do país.

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